Alguém que ousava desafiar a autoridade, o poder, a sociedade. Alguém que se importava muito mais em defender os seus princípios, do que a sua própria vida.
Alguém para quem amar o Cristo, significava ir às últimas conseqüências, doando a vida, sacrificando posição social, os próprios seres amados, se necessário.
Houve um tempo em que ser cristão era sinônimo de ser invencível na fé.
Se a perseguição se fazia devastadora, cristãos enchiam calabouços e anfiteatros, servindo de pasto às feras.
Serenos entregavam-se ao martírio, com a certeza de que, como lenha atirada ao fogo, seus exemplos alimentavam a chama do idealismo que iluminaria a Humanidade.
A sua fé desafiava o poder vigente que não entendia como podia se enfrentar a morte, entre cânticos de louvor.
Buscavam as catacumbas para ali, onde muitos celebravam a morte, celebrarem a vida abundante, falando da imortalidade da Alma e da ressurreição dos mortos.
Para iluminar os caminhos escuros, na noite avançada, usavam tochas. E não temiam as estradas desertas para chegar ao local do encontro.
Nada lhes impedia a manifestação religiosa, na intimidade do coração ou na praça pública.
O amor era a sua identificação maior. Quando os pais eram trucidados nos circos, os filhos eram adotados pelas demais famílias cristãs.
Se um companheiro era conduzido ao sacrifício, não faltava quem lhe sussurrasse aos ouvidos ou lhe enviasse uma mensagem:
- Morre em paz. Eu também sou cristão. Tua família encontrará um lar em minha casa.
Repartiam o pão, o teto, o cobertor. Respirava-se o Evangelho.
Séculos depois, muitos dos que nos dizemos cristãos mostramos fraqueza nas atitudes, e sentimentos mornos.
Esquecemo-nos das recomendações de Jesus ao dizer que nosso falar deve ser sim, sim, não, não. Esquecemo-nos de que o Mestre nos afirmou que seus discípulos seriam conhecidos por muito se amarem.
Não nos lembramos das exortações, de que o Pai trabalha incessantemente, e nos entregamos ao comodismo dos dias.
Por tudo isso, quando o Natal se aproxima outra vez, é um momento especial para uma rogativa Àquele que é O Caminho, A Verdade e A Vida.
Se a perseguição se fazia devastadora, cristãos enchiam calabouços e anfiteatros, servindo de pasto às feras.
Serenos entregavam-se ao martírio, com a certeza de que, como lenha atirada ao fogo, seus exemplos alimentavam a chama do idealismo que iluminaria a Humanidade.
A sua fé desafiava o poder vigente que não entendia como podia se enfrentar a morte, entre cânticos de louvor.
Buscavam as catacumbas para ali, onde muitos celebravam a morte, celebrarem a vida abundante, falando da imortalidade da Alma e da ressurreição dos mortos.
Para iluminar os caminhos escuros, na noite avançada, usavam tochas. E não temiam as estradas desertas para chegar ao local do encontro.
Nada lhes impedia a manifestação religiosa, na intimidade do coração ou na praça pública.
O amor era a sua identificação maior. Quando os pais eram trucidados nos circos, os filhos eram adotados pelas demais famílias cristãs.
Se um companheiro era conduzido ao sacrifício, não faltava quem lhe sussurrasse aos ouvidos ou lhe enviasse uma mensagem:
- Morre em paz. Eu também sou cristão. Tua família encontrará um lar em minha casa.
Repartiam o pão, o teto, o cobertor. Respirava-se o Evangelho.
Séculos depois, muitos dos que nos dizemos cristãos mostramos fraqueza nas atitudes, e sentimentos mornos.
Esquecemo-nos das recomendações de Jesus ao dizer que nosso falar deve ser sim, sim, não, não. Esquecemo-nos de que o Mestre nos afirmou que seus discípulos seriam conhecidos por muito se amarem.
Não nos lembramos das exortações, de que o Pai trabalha incessantemente, e nos entregamos ao comodismo dos dias.
Por tudo isso, quando o Natal se aproxima outra vez, é um momento especial para uma rogativa Àquele que é O Caminho, A Verdade e A Vida.
Senhor Jesus!
Nos que desejamos servir-Te, Te rogamos alento para nossas lutas, coragem para nossos atos.
Robustece-nos a fé, que ainda é tão tímida.
Ampara-nos a vida pela qual tanto tememos.
Aumenta nossa esperança de dias melhores no amanhã.
Infunde-nos vigor para as batalhas contra nossas próprias paixões.
Desejamos estar Contigo e nos sentimos tão distantes.
Vem até nós, Senhor Jesus.
Temos sede de bonança, de paz, de alegrias.
Vem até nós, Querido Jesus, para que, ouvindo-Te a voz, outra vez, nos possamos decidir por seguir-Te, enfim.
Permite, Jesus, que os nossos dias se multipliquem em trabalho, progresso e paz.
Dias em que, afinal, possamos nos dizer verdadeiros cristãos, Teus irmãos e fiéis seguidores.
Nos que desejamos servir-Te, Te rogamos alento para nossas lutas, coragem para nossos atos.
Robustece-nos a fé, que ainda é tão tímida.
Ampara-nos a vida pela qual tanto tememos.
Aumenta nossa esperança de dias melhores no amanhã.
Infunde-nos vigor para as batalhas contra nossas próprias paixões.
Desejamos estar Contigo e nos sentimos tão distantes.
Vem até nós, Senhor Jesus.
Temos sede de bonança, de paz, de alegrias.
Vem até nós, Querido Jesus, para que, ouvindo-Te a voz, outra vez, nos possamos decidir por seguir-Te, enfim.
Permite, Jesus, que os nossos dias se multipliquem em trabalho, progresso e paz.
Dias em que, afinal, possamos nos dizer verdadeiros cristãos, Teus irmãos e fiéis seguidores.
Amém.
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