Um lenhador acordava todos os dias às 6 horas da manhã e trabalhava o dia inteiro cortando lenha, só parando tarde da noite. Ele tinha um filho lindo de poucos meses e uma raposa, sua amiga, tratada como bicho de estimação e de sua total confiança.
Todos os dias, o lenhador, que era viúvo, ia trabalhar e deixava a raposa cuidando do bebê. Ao anoitecer, a raposa ficava feliz com a sua chegada. Sistematicamente, os vizinhos do lenhador alertavam que a raposa era um animal selvagem, e, portanto, não era confiável. Quando sentisse fome comeria a criança. O lenhador dizia que isso era uma grande bobagem, pois a raposa era sua amiga e jamais faria isso.
Os vizinhos insistiam:
-Lenhador, abra os olhos!
-A raposa vai comer seu filho.
-Quando ela sentir fome vai devorar seu filho!
Um dia, o lenhador, exausto do trabalho e cansado desses comentários, chegou à casa e viu a raposa sorrindo como sempre, com a boca totalmente ensangüentada. O lenhador suou frio e, sem pensar duas vezes, deu uma machadada na cabeça da raposa. A raposinha morreu instantaneamente. Desesperado, entrou a correr no quarto. Encontrou seu filho no berço, dormindo tranquilamente, e, ao lado do berço, uma enorme serpente morta.
O Lenhador enterrou o machado e a raposa juntos.
Moral da história:
Então, se você confia em alguém, não importa o que os outros pensem a respeito, siga sempre o seu caminho e não se deixe influenciar. Quantas amizades já foram desfeitas, lares destruidos, quantos mal entendidos, tudo por causa da influência e do julgamento de outras pessoas. Por isso, nunca tome decisões precipitadas, nada melhor do que o diálogo, ainda que você encontre a "raposa" com a boca cheia de sangue.
sexta-feira, 7 de outubro de 2011
segunda-feira, 12 de setembro de 2011
Tuas Mãos.
Um senhor velhinho, estava sentado num banco de jardim, não se movia. Estava cabisbaixo, e olhava para suas mãos. Quando me sentei ao seu lado, nem notou minha presença. Passou um tempo, e ele continuava em silencio olhando suas mãos. Não queria incomoda-lo, mas querendo saber o que pensava, perguntei se estava tudo bem.
Ele então levantou sua cabeça, me olhou e sorriu.
" Estou bem, obrigado por perguntar", disse, com uma forte e clara voz.
Expliquei que não queria importuna-lo, mas queria ter certeza que estava bem, ja que estava sentado, imovel por um longo tempo, simplesmente olhando para suas mãos.
Ele me disse: " Alguma vez voce ja contemplou as suas mãos ?? Não apenas olhar para elas, mas contemplar ?? Lentamente coloquei minhas mãos sobre os joelhos, as abri e as contemplei. Virei as palmas para cima e logo para baixo. Não lembro de realmente alguma vez te-las contemplado. Agora eu queria saber o que este velhinho queria me dizer. Ele sorriu novamente e disse:
"Pare e pense por um momento, sobre como tuas mãos tem te servido ao longo dos anos,
estas minhas mãos, ainda que enrugadas, secas e debeis, tem sido as ferramentas que usei toda a minha vida, para alcançar, pegar e envolver. Elas puseram comida em minha boca e roupa em meu corpo. Quando criança, minha mãe me ensinou a junta-las em oração. Elas tambem amarraram os cadarços dos meus sapatos e me ajudaram a calçar minhas botas. Estiveram sujas, esfoladas, asperas, entrelaçadas e dobradas. Foram inabeis quando tentei embalar meu filho recem nascido. Foram decoradas com uma aliança, e mostraram ao mundo que estava casado e que amava alguem muito especial.
Elas tremeram quando enterrei, minha amada esposa, e quando entrei na Igreja com minha filha em seu casamento. Elas tem coberto meu rosto, enxugado minhas lágrimas, penteado meu cabelo, lavado e limpado todo meu corpo. E ate hoje, quando quase nada de mim funciona bem, estás mãos me ajudam a me erguer e a me sentar e ainda se juntam para orar. Estas mãos tem as marcas de onde estive e da dureza da minha vida.
Mas o mais importante, é que são estas mãos que DEUS tomará nas Suas, quando me chamar a Sua presença". Desde então nunca mais vi minhas mãos da mesma maneira. Na verdade, nossas mãos são uma benção, e devemos sempre nos perguntar, - estou fazendo bom uso de minhas mãos ?? e se minha consciencia responde, "estou usando minhas mãos para praticar o bem, para trabalhar honestamente, que estou usando-as para dar carinho e amparo a quem necessita, sinto-me em paz...e agradeço ao Criador por tamanha benção. Na certeza de que Ele estanderá Suas mãos para que tambem eu, um dia, possa nelas repousar".
- A vida acontece no presente, sempre.
- Há somente o hoje, o agora, e este é o seu momento com DEUS.
- Agradeça por tudo o que tens na vida, e tambem pelas tuas mãos, que bondosas, ajudam a tornar o hoje um dia melhor...
Ele então levantou sua cabeça, me olhou e sorriu.
" Estou bem, obrigado por perguntar", disse, com uma forte e clara voz.
Expliquei que não queria importuna-lo, mas queria ter certeza que estava bem, ja que estava sentado, imovel por um longo tempo, simplesmente olhando para suas mãos.
Ele me disse: " Alguma vez voce ja contemplou as suas mãos ?? Não apenas olhar para elas, mas contemplar ?? Lentamente coloquei minhas mãos sobre os joelhos, as abri e as contemplei. Virei as palmas para cima e logo para baixo. Não lembro de realmente alguma vez te-las contemplado. Agora eu queria saber o que este velhinho queria me dizer. Ele sorriu novamente e disse:
"Pare e pense por um momento, sobre como tuas mãos tem te servido ao longo dos anos,
estas minhas mãos, ainda que enrugadas, secas e debeis, tem sido as ferramentas que usei toda a minha vida, para alcançar, pegar e envolver. Elas puseram comida em minha boca e roupa em meu corpo. Quando criança, minha mãe me ensinou a junta-las em oração. Elas tambem amarraram os cadarços dos meus sapatos e me ajudaram a calçar minhas botas. Estiveram sujas, esfoladas, asperas, entrelaçadas e dobradas. Foram inabeis quando tentei embalar meu filho recem nascido. Foram decoradas com uma aliança, e mostraram ao mundo que estava casado e que amava alguem muito especial.
Elas tremeram quando enterrei, minha amada esposa, e quando entrei na Igreja com minha filha em seu casamento. Elas tem coberto meu rosto, enxugado minhas lágrimas, penteado meu cabelo, lavado e limpado todo meu corpo. E ate hoje, quando quase nada de mim funciona bem, estás mãos me ajudam a me erguer e a me sentar e ainda se juntam para orar. Estas mãos tem as marcas de onde estive e da dureza da minha vida.
Mas o mais importante, é que são estas mãos que DEUS tomará nas Suas, quando me chamar a Sua presença". Desde então nunca mais vi minhas mãos da mesma maneira. Na verdade, nossas mãos são uma benção, e devemos sempre nos perguntar, - estou fazendo bom uso de minhas mãos ?? e se minha consciencia responde, "estou usando minhas mãos para praticar o bem, para trabalhar honestamente, que estou usando-as para dar carinho e amparo a quem necessita, sinto-me em paz...e agradeço ao Criador por tamanha benção. Na certeza de que Ele estanderá Suas mãos para que tambem eu, um dia, possa nelas repousar".
- A vida acontece no presente, sempre.
- Há somente o hoje, o agora, e este é o seu momento com DEUS.
- Agradeça por tudo o que tens na vida, e tambem pelas tuas mãos, que bondosas, ajudam a tornar o hoje um dia melhor...
terça-feira, 21 de junho de 2011
Duas Portas...
Porta estreita e porta larga. Uma leva à vida: "Como é estreita a porta e apertado o caminho que leva à vida! E são poucos os que o encontram”!
Outra leva à morte: "espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele".
Porta larga: é o poder dominador do mundo, que quer arrancar de nossos corações o sentido do sagrado que nos faz doar a vida, que nos faz seguidores autênticos de Jesus. É esse sistema perverso, diabólico e iníquo que não tem sentimentos e que justifica os fins pelos meios.
Porta estreita: é o caminho da coerência, da retidão, do bem, da simplicidade, do amor, da acolhida, do perdão, da entrega da vida pela causa maior que é o próprio Cristo. Esse Caminho, só tem um nome: Jesus Cristo, o filho do Deus vivo.Deveríamos saber bem quem somos e de quem somos... Voce sabe quem é? Em quem e no que Crê? Seria capaz de dar um testemunho a respeito do que voce Crê ??? ....
Outra leva à morte: "espaçoso é o caminho que leva à perdição, e muitos são os que entram por ele".
Porta larga: é o poder dominador do mundo, que quer arrancar de nossos corações o sentido do sagrado que nos faz doar a vida, que nos faz seguidores autênticos de Jesus. É esse sistema perverso, diabólico e iníquo que não tem sentimentos e que justifica os fins pelos meios.
Porta estreita: é o caminho da coerência, da retidão, do bem, da simplicidade, do amor, da acolhida, do perdão, da entrega da vida pela causa maior que é o próprio Cristo. Esse Caminho, só tem um nome: Jesus Cristo, o filho do Deus vivo.Deveríamos saber bem quem somos e de quem somos... Voce sabe quem é? Em quem e no que Crê? Seria capaz de dar um testemunho a respeito do que voce Crê ??? ....
terça-feira, 14 de junho de 2011
Homenagem ao meu Netinho(a)
Você que vem vindo
Que venha com calma
Teu pai traz na alma
A canção da paz...
Você que vem vindo
Da flora e da fauna
Tua mãe traz na palma da mão
Muito mais amor...
Você que vem vindo de outra galáxia
Que venha com a máxima poesia no olhar...
Você que vem vindo
Que venha com tudo
Que traga a certeza que vaga na mesa
De Deus e nas ondas do mar...
Você que vem vindo
Menino ou menina
Que tenha por sina
O brilho do sol...
No aconchego do lar.
Você que vem vindo
Que seja bem-vindo
Que seja tão lindo
Como o proprio Amor....
Que o Deus Eterno Te abençoe,
desde agora e para sempre.
Desde hoje nós Te amamos.
Que venha com calma
Teu pai traz na alma
A canção da paz...
Você que vem vindo
Da flora e da fauna
Tua mãe traz na palma da mão
Muito mais amor...
Você que vem vindo de outra galáxia
Que venha com a máxima poesia no olhar...
Você que vem vindo
Que venha com tudo
Que traga a certeza que vaga na mesa
De Deus e nas ondas do mar...
Você que vem vindo
Menino ou menina
Que tenha por sina
O brilho do sol...
No aconchego do lar.
Você que vem vindo
Que seja bem-vindo
Que seja tão lindo
Como o proprio Amor....
Que o Deus Eterno Te abençoe,
desde agora e para sempre.
Desde hoje nós Te amamos.
segunda-feira, 2 de maio de 2011
Vamos subir a Jerusalem....
Dá-Te a mim, meu Deus, dá-Te sempre a mim. [...] Descansamos no dom do Teu Espírito; aí está o nosso bem e o nosso repouso. Aí o amor nos educa, e o Teu Espírito, que é bom, exalta a nossa baixeza, retirando-a das portas da morte (Sl 9, 14). Na boa vontade encontramos a paz.
Um corpo, pelo seu peso, tende para o seu lugar próprio; o peso não significa necessariamente ir para baixo, mas para o lugar próprio de cada coisa. O fogo tende para cima, a pedra para baixo [...], cada coisa para o seu lugar próprio; o óleo sobe para cima da água, a água desce para baixo do óleo. Se uma coisa não está no seu lugar, não está em repouso; mas, quando encontra o seu lugar, fica em repouso.
O meu peso é o meu amor: é ele que me leva para onde me leva. O Teu dom inflama-nos e leva-nos para cima; ele abrasa-nos e nós partimos. [...] O Teu fogo, o Teu fogo bom, faz-nos arder e nós vamos, subimos para a paz da Jerusalém celeste – porque encontrei a minha alegria quando me disseram: «Vamos para a casa do Senhor!» (Sl 121, 1). É para aí que a boa vontade nos conduz por ser o nosso lugar, aí onde não desejaremos mais nada do que assim permanecer para toda a eternidade.
Um corpo, pelo seu peso, tende para o seu lugar próprio; o peso não significa necessariamente ir para baixo, mas para o lugar próprio de cada coisa. O fogo tende para cima, a pedra para baixo [...], cada coisa para o seu lugar próprio; o óleo sobe para cima da água, a água desce para baixo do óleo. Se uma coisa não está no seu lugar, não está em repouso; mas, quando encontra o seu lugar, fica em repouso.
O meu peso é o meu amor: é ele que me leva para onde me leva. O Teu dom inflama-nos e leva-nos para cima; ele abrasa-nos e nós partimos. [...] O Teu fogo, o Teu fogo bom, faz-nos arder e nós vamos, subimos para a paz da Jerusalém celeste – porque encontrei a minha alegria quando me disseram: «Vamos para a casa do Senhor!» (Sl 121, 1). É para aí que a boa vontade nos conduz por ser o nosso lugar, aí onde não desejaremos mais nada do que assim permanecer para toda a eternidade.
terça-feira, 12 de abril de 2011
Como Fala o Teu Corpo....
Muitas vezes...
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope, quando não é possivel comunicar as aflições.
O estômago queima, quando a reiva não consegue sair.
O diabetes invade, quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram, quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta, quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe, quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam, quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta, quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste, quando o sentido da vida parece terminar...
E as tuas dores caladas???
Como falam no Teu corpo???
O resfriado escorre quando o corpo não chora.
A dor de garganta entope, quando não é possivel comunicar as aflições.
O estômago queima, quando a reiva não consegue sair.
O diabetes invade, quando a solidão dói.
O corpo engorda quando a insatisfação aperta.
A dor de cabeça deprime quando as duvidas aumentam.
A alergia aparece quando o perfeccionismo fica intolerável.
A dor no ombro sinaliza o excesso de fardos e de obrigações.
As unhas quebram, quando as defesas ficam ameaçadas.
O peito aperta, quando o orgulho escraviza.
A pressão sobe, quando o medo aprisiona.
As neuroses paralisam, quando a criança interna tiraniza.
A febre esquenta, quando as defesas detonam as fronteiras da imunidade.
O coração desiste, quando o sentido da vida parece terminar...
E as tuas dores caladas???
Como falam no Teu corpo???
quarta-feira, 9 de março de 2011
Dia Internacional da Mulher
ALMA DE MULHER
Nada mais contraditório do que "uma mulher"...
Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros, daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá a luz e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas, ensina a voar, mas não quer ver partir os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amor nem perceba mais tais detalhes.
Que como uma feiticeira transforma em luz e sorriso as dores que sente na alma, só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte, pra dar os ombros para quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber, entender a alma da mulher!
Parabéns às mulheres da minha vida!
Minha mãe. Que me ensinou a Amar.
Minha Esposa. Mulher virtuosa da minha vida.
Minha Filha. Em cada detalhe um toque de Amor.
Minha Nora. Mamãe dos meus futuros netos...
Minha sogra. Por ter dado à luz minha esposa amada.
08 de Março de 2011 – Dia Internacional da Mulher.
Nada mais contraditório do que "uma mulher"...
Mulher que pensa com o coração, age pela emoção e vence pelo amor.
Que vive milhões de emoções num só dia e transmite cada uma delas, num único olhar.
Que cobra de si a perfeição e vive arrumando desculpas para os erros, daqueles a quem ama.
Que hospeda no ventre outras almas, dá a luz e depois fica cega, diante da beleza dos filhos que gerou.
Que dá as asas, ensina a voar, mas não quer ver partir os pássaros, mesmo sabendo que eles não lhe pertencem.
Que se enfeita toda e perfuma o leito, ainda que seu amor nem perceba mais tais detalhes.
Que como uma feiticeira transforma em luz e sorriso as dores que sente na alma, só pra ninguém notar.
E ainda tem que ser forte, pra dar os ombros para quem neles precise chorar.
Feliz do homem que por um dia souber, entender a alma da mulher!
Parabéns às mulheres da minha vida!
Minha mãe. Que me ensinou a Amar.
Minha Esposa. Mulher virtuosa da minha vida.
Minha Filha. Em cada detalhe um toque de Amor.
Minha Nora. Mamãe dos meus futuros netos...
Minha sogra. Por ter dado à luz minha esposa amada.
08 de Março de 2011 – Dia Internacional da Mulher.
segunda-feira, 31 de janeiro de 2011
Um punhal em nossas mãos...
Você seria capaz de cravar um punhal no coração da sua mãe, da sua esposa, do seu marido, do seu filho ou da sua irmã?
Talvez a pergunta tenha lhe causado um grande choque. Quase podemos adivinhar a resposta de alguns: "eu jamais seria capaz de fazer uma coisa dessas a ninguém, muito menos às pessoas que amo".
É provável que aqueles que deram essa resposta estejam certos. Mas, ainda assim, vamos refletir um pouco mais sobre o assunto.
Você diz que nunca cravaria um punhal no coração da sua mãe, no entanto, cada vez que a agride com palavras amargas, você a mata um pouquinho.
Toda vez que você fica indiferente aos seus nobres conselhos, o seu coração enternecido morre um pouco.
Cada vez que você sai, sem dizer para onde vai, e volta altas horas da madrugada, a vitalidade da sua mãezinha vai se apagando junto com as horas de vigília e preocupação madrugada a dentro...
Quando você, por se achar mais esperto e moderno que seus pais, resolve enveredar pelo caminho das drogas, eles morrem, dia após dia, pela incerteza do futuro que o aguarda e pela dor que sentem no próprio peito a cada tragada ou picada que você se permite.
Toda vez que sua ingratidão fere o coração de seus pais, esteja certo de que você os está matando, ainda que não traga nas mãos nenhum punhal.
Mas você afirma que não teria coragem de matar sua esposa.
No entanto, cada vez que não percebe os apelos silenciosos nos seus olhos suplicantes, você a está matando um pouquinho.
Toda vez que não se envolve na educação dos filhos, mesmo diante da sua insistência, e prefere assistir ao telejornal, fazendo-se surdo-mudo, ela morre um pouquinho.
Quando você fica indiferente aos esforços que ela faz para lhe agradar, preparando sua comida predileta ou uma surpresa agradável, é como se cravasse em seu peito um punhal.
Cada vez que você alega excesso de serviço para não acompanhá-la ao médico ou a uma festa na escola dos filhos, a sensação de estar só destrói um pouco a sua vitalidade.
Quantas vezes você já não cravou o punhal da indiferença no coração do seu esposo?
Quantas vezes você matou seus sonhos, que eram o sustento dos seus dias, fazendo-se fria aos seus carinhos para buscar, noutros braços, a ilusão de uma aventura passageira?
Mas você também assegura não ser capaz de dilacerar o coração do seu filho com arma alguma. No entanto, quando ignora suas necessidades de carinho, atenção, respeito e educação, você o está envenenando da forma mais cruel.
Quando nega a seu filho a proteção de um lar sólido, harmonioso, capaz de fazê-lo sentir-se amparado, seguro e amado, a pretexto de não estragar a sua felicidade, estará levando aos lábios dele a taça envenenada com o fel do egoísmo, capaz de provocar-lhe morte lenta e dolorosa.
Assim, vale pensar nessas outras formas de violências, veladas, que muitas vezes promovemos sem perceber.
A ingratidão, a indiferença, as palavras amargas, a infidelidade, o desrespeito, as chantagens emocionais, são causadores de muitas mortes lentas e muito mais doloridas que um punhal cravado no peito.
Talvez você nunca tenha parado para pensar a esse respeito, mas essa é a dura realidade.
Nossos afetos também morrem de desgosto.
Por todas essas razões, comecemos agora a prestar atenção em nossas ações e esforcemo-nos para fazer aos outros o que gostaríamos que eles nos fizessem. Eis uma receita infalível, recomendada por Cristo, há muitos séculos.
Pense nisso!
Seja você alguém sempre atento às pessoas que fazem parte da sua história da vida.
Aprenda a sentir as súplicas, muitas vezes veladas, daqueles que estão mais próximos.
Ouça seus apelos mais secretos, pois só assim conseguirá a sublime ventura de construir a felicidade do seu próximo e, por conseguinte, a própria felicidade.
Talvez a pergunta tenha lhe causado um grande choque. Quase podemos adivinhar a resposta de alguns: "eu jamais seria capaz de fazer uma coisa dessas a ninguém, muito menos às pessoas que amo".
É provável que aqueles que deram essa resposta estejam certos. Mas, ainda assim, vamos refletir um pouco mais sobre o assunto.
Você diz que nunca cravaria um punhal no coração da sua mãe, no entanto, cada vez que a agride com palavras amargas, você a mata um pouquinho.
Toda vez que você fica indiferente aos seus nobres conselhos, o seu coração enternecido morre um pouco.
Cada vez que você sai, sem dizer para onde vai, e volta altas horas da madrugada, a vitalidade da sua mãezinha vai se apagando junto com as horas de vigília e preocupação madrugada a dentro...
Quando você, por se achar mais esperto e moderno que seus pais, resolve enveredar pelo caminho das drogas, eles morrem, dia após dia, pela incerteza do futuro que o aguarda e pela dor que sentem no próprio peito a cada tragada ou picada que você se permite.
Toda vez que sua ingratidão fere o coração de seus pais, esteja certo de que você os está matando, ainda que não traga nas mãos nenhum punhal.
Mas você afirma que não teria coragem de matar sua esposa.
No entanto, cada vez que não percebe os apelos silenciosos nos seus olhos suplicantes, você a está matando um pouquinho.
Toda vez que não se envolve na educação dos filhos, mesmo diante da sua insistência, e prefere assistir ao telejornal, fazendo-se surdo-mudo, ela morre um pouquinho.
Quando você fica indiferente aos esforços que ela faz para lhe agradar, preparando sua comida predileta ou uma surpresa agradável, é como se cravasse em seu peito um punhal.
Cada vez que você alega excesso de serviço para não acompanhá-la ao médico ou a uma festa na escola dos filhos, a sensação de estar só destrói um pouco a sua vitalidade.
Quantas vezes você já não cravou o punhal da indiferença no coração do seu esposo?
Quantas vezes você matou seus sonhos, que eram o sustento dos seus dias, fazendo-se fria aos seus carinhos para buscar, noutros braços, a ilusão de uma aventura passageira?
Mas você também assegura não ser capaz de dilacerar o coração do seu filho com arma alguma. No entanto, quando ignora suas necessidades de carinho, atenção, respeito e educação, você o está envenenando da forma mais cruel.
Quando nega a seu filho a proteção de um lar sólido, harmonioso, capaz de fazê-lo sentir-se amparado, seguro e amado, a pretexto de não estragar a sua felicidade, estará levando aos lábios dele a taça envenenada com o fel do egoísmo, capaz de provocar-lhe morte lenta e dolorosa.
Assim, vale pensar nessas outras formas de violências, veladas, que muitas vezes promovemos sem perceber.
A ingratidão, a indiferença, as palavras amargas, a infidelidade, o desrespeito, as chantagens emocionais, são causadores de muitas mortes lentas e muito mais doloridas que um punhal cravado no peito.
Talvez você nunca tenha parado para pensar a esse respeito, mas essa é a dura realidade.
Nossos afetos também morrem de desgosto.
Por todas essas razões, comecemos agora a prestar atenção em nossas ações e esforcemo-nos para fazer aos outros o que gostaríamos que eles nos fizessem. Eis uma receita infalível, recomendada por Cristo, há muitos séculos.
Pense nisso!
Seja você alguém sempre atento às pessoas que fazem parte da sua história da vida.
Aprenda a sentir as súplicas, muitas vezes veladas, daqueles que estão mais próximos.
Ouça seus apelos mais secretos, pois só assim conseguirá a sublime ventura de construir a felicidade do seu próximo e, por conseguinte, a própria felicidade.
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